Participação, autonomia e co-gestão na escola pública
Palavras-chave:
Comunidade, Escolas públicas, Qualidade do ensino, Associação de Pais e MestreResumo
Este artigo trata de uma mobilização ocorrida numa escola pública de 2º grau em São Paulo, no ano de 1983, buscando soluções coletivas para os problemas vivenciados no cotidiano escolar, em especial o alto grau de seletividade presente neste nível de ensino. A tomada de consciência da ineficiência, inadequação, baixa qualidade do ensino oferecido leva ao questionamento da escola de 2º grau com suspensão das aulas, greves, assembléias, manifestações e a exigência, junto aos órgãos oficiais, de maior autonomia, poder de decisão, participação e co-gestão da escola. Discutimos também os avanços e limites da mobilização, onde os conceitos de autonomia, participação e descentralização ficam restritos aos da democracia liberal burguesa e não engendram formas da ação e intervenção na realidade social e educativa.Downloads
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