Em quê o “alfabeto das colisões” pode servir a pesquisadoras em educação?

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Biografia do Autor

Marcos da Rocha Oliveira, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba (PR), Brasil

Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Licenciado em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007/2) e em Filosofia pelo Centro Universitário Internacional (2024). Mestre (2010/1) e Doutor (2014/1) em Educação como Bolsista Capes - PPGEDU/UFRGS, na linha de pesquisa Filosofia da Diferença e Educação, sob orientação da Profa. Dra. Sandra Mara Corazza e com Estágio de Doutoramento no Exterior (Capes 9476-12-1) no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, sob coorientação do Prof. Dr. Jorge Ramos do Ó. Realizou Pós-Doutorado no Departamento de Ensino e Currículo da Faculdade de Educação da UFRGS (2017-2018).

Referências

Aquino, J. G. (2023, 24 maio). Racionalidades educacionais (pós)pandêmicas [Vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=5gW7FO4g1S4

Corazza, S. M. (2008). Os Cantos de Fouror: Escrileitura em filosofia-educação. Sulina; Editora da UFRGS.

Deleuze, G. (2002). Em quê a filosofia pode servir a matemáticos, ou mesmo a músicos: Mesmo e sobretudo quando ela não fala de música ou de matemática [Trad. Tomaz Tadeu]. Educação & Realidade, 27(2), 225-226. https://seer.ufrgs.br/ index.php/educacaoerealidade/article/view/31078

Pessoa, F. (1999). Livro do desassossego: Composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Companhia das Letras.

Safatle, V. (2024). Alfabeto das colisões: Filosofia prática em modo crônico. Ubu Editora.

Publicado

09-09-2024

Como Citar

Oliveira, M. da R. (2024). Em quê o “alfabeto das colisões” pode servir a pesquisadoras em educação?. Cadernos De Pesquisa, 54, e11257. Recuperado de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/11257

Edição

Seção

Resenhas