Propuesta de un indicador de rotación docente en Educación Básica

Autores/as

Palabras clave:

Indicadores educativos, Política educativa, Educación básica

Resumen

Este artículo propone una medida para la rotación docente en la educación básica, tomando la escuela como una unidad de análisis. Fueron consideradas variables potencialmente explicativas como dependencia administrativa, etapa/modalidad de enseñanza y vínculo laboral. La parte empírica se realizó sobre la base de los microdatos del Censo Escolar 2016 y 2017 (Inep, 2017, 2018) y se centró en el municipio de Curitiba-PR. Los resultados sugieren que la rotación en 2017 fue del 34,4%. A nivel escolar, la tasa media fue de 55.4% en la red estatal, 22.2% en la red municipal y 16.5% en la red federal. Entre las escuelas privadas, la mediana más alta se dio entre las instituciones asociadas (33,3%). Los resultados reiteran el fenómeno como una cuestión relevante para la agenda de las políticas educativas y de la gestión de las redes públicas de enseñanza.

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Biografía del autor/a

Maíra Gallotti Frantz, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo (SP), Brasil

Doutoranda em Educação pela USP.

Mestre em Educação pela UFPR.

 

Thiago Alves, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia (GO), Brasil

Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas (FACE/UFG)

Área de Administração Públicas e Políticas Públicas

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Publicado

2021-07-26

Cómo citar

Frantz, M. G., & Alves, T. (2021). Propuesta de un indicador de rotación docente en Educación Básica. Cadernos De Pesquisa, 51, e07211. Recuperado a partir de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/7211

Número

Sección

Formación y Trabajo Docente