La formación en matemáticas de futuros pedagogos y pedagogas de un curso a distancia
Palabras clave:
Formación de Profesores, Educación Básica, Educación Matemática, Educación a DistanciaResumen
Este artículo discute resultados de una investigación que buscó comprender cómo ocurrió la formación en matemáticas de futuros pedagogos y pedagogas de un curso en la modalidad a distancia. Los datos fueron producidos a partir de un cuestionario online y entrevistas semiestructuradas, organizadas y analizadas por análisis de contenido. Los resultados indican que los participantes tienen dificultades con el contenido de las matemáticas, aunque se sientan preparados metodológicamente. Además de eso, experiencias de microagresiones a lo largo de la trayectoria escolar influenciaron negativamente la relación de los futuros pedagogos y pedagogas con las matemáticas. Los resultados indican dificultades en la formación relacionada a la característica del curso, principalmente por una necesidad de la presencia del profesor y por un sentimiento de soledad.
Descargas
Citas
Almeida, M. E. B., Iannone, L. R., & Silva, M. G. M. (2012). Educação a distância: Oferta, características e tendências dos cursos de licenciatura em pedagogia. Estudos e Pesquisas Educacionais, 3, 279-354.
Almeida, R. N. (2009). Modelagem matemática nas atividades de estágio: Saberes revelados por futuros professores [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal de São Carlos.
Auad, D. (2018). Educar meninos e meninas: Relações de gênero na escola (2a ed.). Contexto.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Lisboa.
Barros, J. N. S. (2015). Educação a distância: Democracia e utopia na sociedade do conhecimento. Papirus.
Behar, P. A. (Org.). (2009). Modelos pedagógicos em educação a distância. Artmed.
Costa, S. C. S. (2011). O professor que ensina matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: Limites e possibilidades do curso de licenciatura em pedagogia [Dissertação de Mestrado]. Universidade Cruzeiro do Sul.
Curi, E. (2005). A matemática e os professores dos anos iniciais. Musa.
Decreto n. 5.622, de 19 de dezembro de 2005. (2005, 19 dezembro). Regulamenta o art. 80 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Câmara dos Deputados.
Dourado, L. F. (2008). Políticas e gestão da educação superior no Brasil e modalidade EAD. In D. Mancebo, J. R. Silva Jr., & J. F. Oliveira (Orgs.), Reformas e políticas: Educação superior e pós-graduação no Brasil (pp. 97-113). Alínea.
Fiorentini, D., Passos, C. L. B., & Lima, R. C. R. (Orgs.). (2016). Mapeamento da pesquisa acadêmica brasileira sobre o professor que ensina matemática: Período 2001-2012. FE/Unicamp.
Fiorentini, D., Souza Jr., A., & Melo, G. (1998). Saberes docentes: Um desafio para acadêmicos e práticos. In C. M. C. Geraldi, D. Fiorentini, & E. M. A. Pereira (Eds.), Cartografias do trabalho docente: Professor(a) pesquisador(a) (pp. 307-335). Mercado de Letras.
Gatti, B. A. (2014). A formação inicial de professores para a educação básica: As licenciaturas. Revista USP, (100), 33-46.
Gatti, B. A., & Nunes, M. M. R. (2009). Formação de professores para o ensino fundamental: Estudo de currículos das licenciaturas em pedagogia. Fundação Carlos Chagas.
Gómez-Chacón, I. M. (2000). Matemática emocional: Los afectos en el aprendizaje matemático. Narcea.
Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2018). Resumo Técnico do Censo da educação superior 2017. Inep. http://portal.inep.gov.br/informacao-da-publicacao/-/asset_ publisher/6JYIsGMAMkW1/document/id/6725796
Julio, R. S., & Silva, G. H. G. (2018). Compreendendo a formação matemática de futuros pedagogos por meio de narrativas. Boletim de Educação Matemática, 32(62), 1012-1029.
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 20 dezembro). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF.
Litto, F. M. (2014). As interfaces da EAD na educação brasileira. Revista USP, (100), 57-66.
Marquesin, D. F. B. (2012). Os espaços de formação e a constituição da profissionalidade docente: O estágio e o ensino de matemática nos anos iniciais do ensino fundamental [Tese de Doutorado]. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Marquesin, D. F. B., & Nacarato, A. M. (2018). Cenas de práticas de ensino de matemática em narrativas de futuras professoras. Revista do Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Maria, 44, 1-22.
Megid, M. A. B. A. (2009). Formação inicial de professoras mediada pela escrita e pela análise de narrativas sobre operações numéricas [Tese de Doutorado]. Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação.
Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Ministério de Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental.
Mioto, R. (2008). As inter-relações entre universidade e escola básica: O estágio e a prática de futuros professores das séries iniciais na construção de conhecimentos pedagógicos da matemática [Dissertação de Mestrado]. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Mizukami, M. G. N. (2004). Aprendizagem da docência: Algumas contribuições de L. S. Shulman. Educação, 29(2), 33-49.
Mizukami, M. G. N. (2006). Aprendizagem da docência: Conhecimento específico, contextos e práticas pedagógicas. In A. M. Nacarato, & M. A. V. Paiva (Org.), A formação do professor que ensina matemática: Perspectivas e pesquisas (pp. 213-231). Autêntica.
Nacarato, A. M. (2010). A formação matemática das professoras das séries iniciais: A escrita de si como prática de formação. Boletim de Educação Matemática, 23(37), 905-930.
Nacarato, A. M., & Paiva, M. A. V. (2006). A formação do professor que ensina matemática: Estudos e perspectivas a partir das investigações realizadas pelos pesquisadores do GT 7 da SBEM. In A. M. Nacarato, & M. A. V. Paiva (Org.), A formação do professor que ensina matemática: Perspectivas e pesquisas (pp. 7-26). Autêntica.
Nacarato, A. M., Mengali, B. L. S., & Passos, C. L. B. (2019). A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: Tecendo fios do ensinar e do aprender (3a ed.). Autêntica.
Parecer CNE/CP n. 5, de 13 de dezembro de 2005. (2005, 13 dezembro). Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno.
Passos, C. L. B. (2013). Formação matemática de professores dos anos iniciais. In Anais, do 13 Encontro Nacional de Educação Matemática. (v. 1, pp. 1-13). SBEM/PR.
Ponte, J. P. D. (2006). Estudos de caso em educação matemática. Boletim de Educação Matemática, 19(25), 1-23.
Resolução n. CNE/CP 2, de 1 de julho de 2015. (2015, 1 julho). Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação.
Santiago, E. C. (2007). Concepções e práticas avaliativas de professores formadores e de acadêmicos futuros professores, em curso de licenciatura em matemática [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal de Mato Grosso.
Saviani, D. (2007). Pedagogia: O espaço da educação na universidade. Cadernos de Pesquisa, 37(130), 99-134.
Shulman, L. (1986). Those who understand: Knowledge growth in teaching. Educational Research, 15(2), 4-14.
Shulman, L. (1987). Knowledge the pedagogy of teaching: Foundation of the new reform. Harvard Educational Review, 57(1), 1-22. https://doi.org/10.17763/haer.57.1.j463w79r56455411
Shulman, L. (1992). Renewing the pedagogy of teacher education: The impact of subject-specific conceptions of teaching. In L. M. Mesa, & J. M. V. Jeremias (Orgs.), Las didácticas específicas en la formación del professorado. Tórculo.
Silva, A. P. P. S. (2012). A concepção de professores dos anos iniciais do ensino fundamental sobre a construção do conceito de número pela criança [Dissertação de Mestrado]. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Silva, G. H. G., & Powell, A. B. (2016). Microagressões no ensino superior nas vias da educação matemática. Revista Latinoamericana de Etnomatemática, 9(3), 44-76.
Skovsmose, O. (2014). Um convite à educação matemática crítica. Papirus.
Soares, I. C. (2005). A formação do professor em exercício: Uma análise da Licenciatura Plena Parcelada em Matemática na Unemat [Dissertação de Mestrado]. Universidade São Francisco.
Solórzano, D. G., Ceja, M., & Yosso, T. J. (2000). Critical race theory, racial microaggressions, and campus racial climate: The experiences of African American college students. Journal of Negro Education, 69(1-2), 60-73.
Yin, R. (2001). Pesquisa de estudo de caso: Design e métodos. Bookman.
Zawacki-Richter, O., & Anderson, T. (2015). Educação a distância online: Construindo uma agenda de pesquisa. Artesanato Educacional.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Cadernos de Pesquisa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado, simultáneamente, bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir, separadamente, contratos adicionales, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen autorización y son estimulados para publicar y distribuir sus trabajos on-line (ej.: en repositorios institucionales o en su respectiva página personal en la Internet) en cualquier fecha antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar modificaciones productivas, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (Véase: El Efecto del Acceso Libre).