Editoras, repórteres, assessoras e freelancers: diferenças entre as mulheres no jornalismo

Autores

  • Aline Tereza Borghi Leite Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC-GO –, Goiânia, Goiás, Brasil

Palavras-chave:

Jornalismo, Mulheres, Trabalho, Ocupações

Resumo

O artigo analisa o processo de feminização do jornalismo, que se deu de forma articulada aos processos de precarização, banalização, autonomização e profissionalização da carreira. A partir de entrevistas com jornalistas de São Paulo, o artigo examina os eixos de diferenciação que demarcam as localizações das mulheres na carreira, definem sua percepção acerca da diferença e estão expressos em seus discursos. Além de compreender como as hierarquias de gênero se estruturam na profissão de jornalista, o objetivo é analisar as diferenças entre as mulheres, por meio de uma amostra formada por profissionais com filhos e sem filhos, casadas, solteiras, divorciadas, de diferentes gerações, e atuando em diversos tipos de mídia e com distintos vínculos de emprego na cidade de São Paulo.

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Biografia do Autor

Aline Tereza Borghi Leite, Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC-GO –, Goiânia, Goiás, Brasil

Doutora em Sociologia pela universidade Federal de São Carlos

Professora Assistente do curso de Relações Internacionais da PuC- Goiás

Professora Substituta do Faculdade de Ciências Sociais da universidade Federal de Goiás

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Publicado

14-03-2017

Como Citar

Leite, A. T. B. (2017). Editoras, repórteres, assessoras e freelancers: diferenças entre as mulheres no jornalismo. Cadernos De Pesquisa, 47(163), 44–68. Recuperado de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/3810

Edição

Seção

Tema em Destaque - Mulheres em carreiras de prestígio: conquistas e desafios à feminização