A autorregulação percebida como preditora da utilização de recursos no Moodle

Autores

  • Paula Diogo Oliveira Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, Lisboa (UL), Lisboa, Portugal http://orcid.org/0000-0001-7000-8188
  • Ana Margarida Veiga Simão Faculdade de Psicologia, Universidade de Lisboa, Lisboa (UL), Lisboa, Portugal http://orcid.org/0000-0003-3652-5573
  • Paula Costa Ferreira Fundação para a Ciência e a Tecnologia; Instituto Superior Técnico; Universidade de Lisboa, Lisboa (UL), Lisboa, Portugal http://orcid.org/0000-0001-8679-4566

Palavras-chave:

Autorregulação, Moodle, Meios de Ensino, Tecnologia Educacional

Resumo

Autorregulação da aprendizagem implica refletir sobre a utilização de recursos educativos para gerir o que, quando, como, com quem e por que aprender. Este artigo pretendeu investigar a relação entre a perceção dos alunos sobre o planeamento, execução e autoavaliação da aprendizagem e a seleção de recursos e atividades do Moodle. Responderam ao Inventário de Recursos e Atividades em Ambientes Moodle e ao Inventário de Aprendizagem Autorregulada em Ambientes Moodle 438 alunos (7º ao 9º ano). Uma análise de regressão mostrou que a percepção dos alunos sobre o planeamento, execução e autoavaliação da aprendizagem prediz a seleção de recursos e atividades de disponibilização de informação e de realização de trabalho, mas não de colaboração/interação em todas as fases de regulação do trabalho.

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Biografia do Autor

Paula Diogo Oliveira, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, Lisboa (UL), Lisboa, Portugal

Professora de Português e Francês. Adjunta do Diretor  de uma escola Básica e investigadora na Faculdade de Psicologia. Mestre em literatura Francesa e doutora em Educação.

Ana Margarida Veiga Simão, Faculdade de Psicologia, Universidade de Lisboa, Lisboa (UL), Lisboa, Portugal

Professora catedrática com agregação na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa. É também coordenadora do Programa Interuniversitário de Doutoramento em Psicologia, especializado em Psicologia da Educação das Universidades de Lisboa e Coimbra. É coordenadora da área de pesquisa em Psicologia Educacional e Vocacional do Centro de Pesquisa em Ciências Psicológicas (CICPSI) e é pesquisadora supervisora do Programa de Estudos de Aprendizagem Autorregulada (PEAAR). Os seus principais interesses de investigação são os processos de auto-regulação da aprendizagem, o desenvolvimento profissional dos professores do ensino superior e a violência num contexto educacional (bullying e cyberbullying).

Paula Costa Ferreira, Fundação para a Ciência e a Tecnologia; Instituto Superior Técnico; Universidade de Lisboa, Lisboa (UL), Lisboa, Portugal

Investigadora de pós-doutoramento em Psicologia da Educação pela Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa com bolsa de investigação da Fundação para a Ciência e Tecnologia (SFRH / BPD / 110695/2015). Também é pesquisadora do Centro de Pesquisa em Ciências Psicológicas (CICPSI), especificamente na área de pesquisa de Psicologia Educacional e Vocacional e é pesquisadora supervisora em Cyberbullying. Tem  mestrado em educação e um doutorado em psicologia educacional. Os seus principais interesses de investigação centram-se na auto-regulação da aprendizagem com crianças em diferentes ambientes de aprendizagem, bem como na avaliação da aprendizagem auto-regulada através da utilização de instrumentos para avaliar processos. Seus interesses de pesquisa também incluem a auto-regulação do comportamento através da linguagem e cyberbullying nas escolas

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Publicado

04-08-2020

Como Citar

Oliveira, P. D., Veiga Simão, A. M., & Ferreira, P. C. (2020). A autorregulação percebida como preditora da utilização de recursos no Moodle. Cadernos De Pesquisa, 50(176), 461–474. Recuperado de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/6279

Edição

v. 50 n. 176: abr./jun.2020

Seção

Artigos

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