Gênero, trabalho e cuidado: continuidades e descontinuidades

Autores

  • Yumi Garcia dos Santos Departamento de Sociologia da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG –, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

Resumo

 

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BLAY, Eva. Trabalho domesticado: a mulher na indústria paulista. São Paulo: Ática, 1978.

BRUSCHINI, Maria Cristina Aranha. Trabalho e gênero no Brasil nos últimos dez anos. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 132, p. 537-572, set./dez. 2007.

CASTRO, Mary. O conceito de gênero e as análises sobre mulher e trabalho: notas sobre impasses teóricos. Caderno CRH, Salvador, n. 17, p. 80-105, 1992.

CASTRO, Mary; LAVINAS, Lena. Do feminino ao gênero: a construção de um objeto. In: COSTA, A.; BRUSCHINI, C. (Org.). Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992. p. 216-251.

COSTA, Albertina; BARROSO, Carmen; SARTI, Cynthia. Pesquisa sobre mulher no Brasil: do limbo ao gueto. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n 54, p. 5-15, ago. 1985.

CRENSHAW, Kimberlé. Demarginalizing the intersection of race and sex: a black feminist critique of antidiscrimination doctrine, feminist theory and antiracist politics. University of Chicago Legal Forum, Chicago, v. 1989, n. 1, p. 139-167, 1989.

CRENSHAW, Kimberlé. Mapping the margins: intersectionality, identity politics, and violence against women of color. Stanford Law Review, v. 43, n. 6, p. 1241-1299, Jul. 1991.

ELIAS, Norbert; SCOTSON, John L. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.

GEORGES, Isabel; SANTOS, Yumi Garcia dos. As novas políticas sociais brasileiras na saúde e na assistência. Produção local do serviço e relações de gênero. Belo Horizonte: Fino Traço, 2016.

HEILBORN, Maria Luiza; SORJ, Bila. Estudos de gênero no Brasil. In: MICELI, S. (Org.). O que ler na ciência social brasileira (1970-1995). São Paulo: Sumaré, 1999. p. 183-221.

HIRATA, Helena; KERGOAT, Danièle. Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 132, p. 595-609, set./dez. 2007.

HOCHSCHILD, Arlie. The managed heart: Commercialization of human feeling. Berkeley: University of California Press, 1983.

HOCHSCHILD, Arlie; EHRENREICH, Barbara (Ed.). Global women: nannies, maids, and sex workers in the new economy. New York: Owl Books, 2004.

JENSON, Jane. Politiques publiques et investissement social: quelles conséquences pour la citoyenneté sociale des femmes?. In: MARQUES-PEREIRA, B.; PFEFFERKORN, R. (Coord.). Genre, politiques sociales et citoyenneté. Paris: L’Harmattan, 2011. p. 21-43. (Cahiers du Genre)

KERGOAT, Danièle. O cuidado e as imbricações das relações sociais. In: ABREU, Alice Rangel de Paiva; HIRATA, Helena; LOMBARDI, Maria Rosa (Org.). Gênero e trabalho no Brasil e na França: perspectivas interseccionais. São Paulo: Boitempo, 2016. p. 17-26.

LASCH, Carolina Rojas. Sexuación y subjetivación en las prácticas de asistencia en Chile. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 44, n. 152, p. 312-333, abr./jun. 2014.

SAFFIOTI, Heleieth I. B. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. Petrópolis: Vozes, 1976.

SOUZA-LOBO, Elisabeth. A classe operária tem dois sexos: trabalho, dominação e resistência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2011.

SPOSATI, Aldaíza. Vida urbana e gestão da pobreza. São Paulo: Cortez, 1988.

Downloads

Publicado

30-05-2017

Como Citar

Santos, Y. G. dos. (2017). Gênero, trabalho e cuidado: continuidades e descontinuidades. Cadernos De Pesquisa, 47(164), 740–744. Recuperado de https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/4415

Edição

Seção

Resenhas